É, tem que ser assim, alguém tem que sair, então, duas personalidades bem diferentes, Gyselle e Jaqueline, foram escolhidas para o primeiro paredão do BBB8. Pena, uma delas tem que sair. Não simpatizo com a Jaqueline, mas ela poderia dar o tempero que nós aqui fora queremos ver nos possíveis conflitos, ou seja, dificultar a vida lá dentro para que o campeão seja merecedor, de fato e de direito, isto é, vencer obstáculos, inclusive a convivência com comportamentos e pensamentos antagônicos. Big Brother-novela é sacal mesmo, tem que colocar a galera pra conviver com tipos que os façam superar seu perfil real. Adapatar-se às situações adversas. Quer vencer? Faça por onde.
Gyselle volta, com certeza, não é possível o contrário. Sua batalha maior nem vai ser o paredão, e sim, o julgamento precipitado daqueles que esperavam, que ela, conferisse imunidade ao Marcelo, quando este mesmo abriu mão do colar. Ela pode usar isso a seu favor. Mas, na real? Eu no lugar dela daria, sim, a imunidade ao Rafinha. Eu senti sinceridade no garoto. Ele é observador, não é entrão, diz na lata mesmo o que o incomoda. Ensaiou várias vezes - e bem antes da prova do Anjo - se aproximar de Gy para expor a sua leitura do game. Num começo claudicante, mas que com o decorrer do tempo e acontecimentos, tanto bizarros do doutor, se viram aliados de fato. O olhar de um para com o outro é de cumplicidade. Ponto para os dois. Não é falsidade, entendeu, cáspita! Enquanto os outros faziam propaganda enganosa, eles estudavam as peças do tabuleiro. Que meleca é essa de juras de amor eterno pra cá e pra lá? São amigos de infância e tal. Pode isso?
A Gy, depois que voltar do paredão, não vai precisar se explicar pra mais ninguém. Se a edição mostrar o que estamos vendo no PPV, ela volta e, dependendo da margem entre uma e outra, ela será paparicada, provocando - mais ainda - uma invejinha boa naquela mulherada fashion e recatadíssima. ( aí, nada contra a sensualidade das garotas, eu gosto muito, porém, apelar não tem meu apreço). Gy não é santinha, é uma mulher feita, com história de vida e dança conforme a música do programa. Quando é para brincar, vamos brincar, mas ficar mostrando os dentes o dia inteiro pra agradar os outros, não é a praia dela. Pô, se é festa, vamos dançar, vamos beber, até encher a cara. Isto não quer dizer que de dia é uma e de noite é outra. Pensar assim é preocupante, logo, indico quem assim comunga se tratar com o Psicodoido.
Juliana, a líder, fez o seu papel: tentar se livrar de uma forte candidata ao prêmio, logo no começo. Não é possível que neguinho não pressinta a força da Gy. O ciuminho básico - por causa do Alexatérrimo - também pode ter sacramentado a decisão da líder. Veja bem, ciúmes, não por amor, tá, mas por possibilidade de perder um aliado. Sem essa de amor tórrido, pelamordedeus. Contudo, a Bela do Agreste não está fazendo tipinho pra agradar gente lá dentro, assim, sem mais, nem menos, pois, crescer em convivência tem que ser naturalmente, sem forçar os acontecimentos.
O choro desagradável da recatadíssima Natália foi ridículo, embora até verdadeiro, nervoso. Cacildas, pede pra sair, então!
Em contrapartida, Juliana vai se enfraquecer no jogo. Pois, a indicada por ela, voltará para a revanche e, quando aquela pintar no paredão, já era, Creusa! Mas, não esquente, eu compro a sua Playboy, tá?! Mas, sem choro, viu, Penélope Charmosa!
Eu, sinceramente, espero que a Gy não se deixe influenciar, não permita que os outros lhe digam como jogar. E, principalmente, que ela não mude seu comportamento para agradar quem quer que seja lá dentro. Vai que é sua Gy!
Gyselle volta, com certeza, não é possível o contrário. Sua batalha maior nem vai ser o paredão, e sim, o julgamento precipitado daqueles que esperavam, que ela, conferisse imunidade ao Marcelo, quando este mesmo abriu mão do colar. Ela pode usar isso a seu favor. Mas, na real? Eu no lugar dela daria, sim, a imunidade ao Rafinha. Eu senti sinceridade no garoto. Ele é observador, não é entrão, diz na lata mesmo o que o incomoda. Ensaiou várias vezes - e bem antes da prova do Anjo - se aproximar de Gy para expor a sua leitura do game. Num começo claudicante, mas que com o decorrer do tempo e acontecimentos, tanto bizarros do doutor, se viram aliados de fato. O olhar de um para com o outro é de cumplicidade. Ponto para os dois. Não é falsidade, entendeu, cáspita! Enquanto os outros faziam propaganda enganosa, eles estudavam as peças do tabuleiro. Que meleca é essa de juras de amor eterno pra cá e pra lá? São amigos de infância e tal. Pode isso?
A Gy, depois que voltar do paredão, não vai precisar se explicar pra mais ninguém. Se a edição mostrar o que estamos vendo no PPV, ela volta e, dependendo da margem entre uma e outra, ela será paparicada, provocando - mais ainda - uma invejinha boa naquela mulherada fashion e recatadíssima. ( aí, nada contra a sensualidade das garotas, eu gosto muito, porém, apelar não tem meu apreço). Gy não é santinha, é uma mulher feita, com história de vida e dança conforme a música do programa. Quando é para brincar, vamos brincar, mas ficar mostrando os dentes o dia inteiro pra agradar os outros, não é a praia dela. Pô, se é festa, vamos dançar, vamos beber, até encher a cara. Isto não quer dizer que de dia é uma e de noite é outra. Pensar assim é preocupante, logo, indico quem assim comunga se tratar com o Psicodoido.
Juliana, a líder, fez o seu papel: tentar se livrar de uma forte candidata ao prêmio, logo no começo. Não é possível que neguinho não pressinta a força da Gy. O ciuminho básico - por causa do Alexatérrimo - também pode ter sacramentado a decisão da líder. Veja bem, ciúmes, não por amor, tá, mas por possibilidade de perder um aliado. Sem essa de amor tórrido, pelamordedeus. Contudo, a Bela do Agreste não está fazendo tipinho pra agradar gente lá dentro, assim, sem mais, nem menos, pois, crescer em convivência tem que ser naturalmente, sem forçar os acontecimentos.
O choro desagradável da recatadíssima Natália foi ridículo, embora até verdadeiro, nervoso. Cacildas, pede pra sair, então!
Em contrapartida, Juliana vai se enfraquecer no jogo. Pois, a indicada por ela, voltará para a revanche e, quando aquela pintar no paredão, já era, Creusa! Mas, não esquente, eu compro a sua Playboy, tá?! Mas, sem choro, viu, Penélope Charmosa!
Eu, sinceramente, espero que a Gy não se deixe influenciar, não permita que os outros lhe digam como jogar. E, principalmente, que ela não mude seu comportamento para agradar quem quer que seja lá dentro. Vai que é sua Gy!
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Ah, navegante, você sabe as regras de conduta. Não envergonhe Voltaire e faça sua parte. Eu, certamente, farei a minha: deletarei os comentários tolos ou ofensivos a quem quer que seja (comentaristas ou blogueiros). Meta pau nos que venderam a alma pro Boninho.