sábado, 26 de janeiro de 2008

● Liderança de fato e de direito: Thalita

Independente do princípio básico da prova de resistência, que foi quebrado pelos três últimos concorrentes, numa jogada de sorte, eu penso que:

Numa prova dessa natureza, onde Alexandre, Marcos e Thatiana chegaram a conclusão que não estavam ameaçados e um não iria votar no outro, perderam a oportunidade de mostrar algo maior que a liderança. Nesse tipo de embate é que nascem os personagens inesquecíveis do BBB, aqueles que marcam e que permeiam os nossos comentários tempos depois. Thalita foi guerreira, foi até onde suas forças permitiram. Azar o deles que deixaram escapar a liderança e a oportunidade de valorizar o momento que lhes foi outorgado. Eu só sairia dali desmaiado. Poderia ser o menos popular, logo no começo da prova, mas ao final da batalha, algumas horas depois, com certeza, ganharia alguns simpatizantes. Este é o espírito do jogo: mostrar que está lá para lutar até o fim.

Quanto ao Alexandre, apesar de não gostar dele como jogador, ainda, mas, quero deixa registrado que ele não pode ser avaliado, no todo, pela forma como ganhou a liderança, assim como, Marcos e Thatiana, pois não vi má fé neles. Mas, não os eximo de falta de atenção e espírito competitivo. É um jogo e não colônia de férias. Tirem suas conclusões.

No meu entender, a direção acertou ao dar a liderança para Thalita, afinal, trocentos telespectadores acompanhavam uma disputa de resistência. Apesar dos participantes não terem pensado nessa possibilidade, mas foi desrespeito com quem acompanhou a maratona toda.

Os três patetas

Na boa? Não precisava o Bial ter tratado o Alexandre daquela forma. O jogador não tem culpa de estar no quarto errado. A produção do programa permitiu que o cara ficasse lá e se sentisse o verdadeiro líder. O apresentador deveria ser mais educado e imparcial com o Alexandre. No mínimo, pedir "por favor". A produção errou na forma como deu a notícia - pedido - ao seu "contratado", ou seja, tratou o brother com tom repreensor, como se ele fosse culpado de receber a coroa, e se instalar, usando de má fé. É o tipo de comportamento que estraga o jogo.

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