segunda-feira, 14 de janeiro de 2008

● "Filingue"...

Gy

A impressão que tenho é que Gyselle entrou no programa com a responsabilidade intrínseca de espantar de vez a presença da ausência, essa mesma que você está pensando, a que abalou as estruturas da casa do Projac e movimentou a blogosfera BBB, ou, muito provavelmente, ela absorveu esta possibilidade, a de ser alçada àquela condição, pelo grupo fashion de escolados, digo isto, devido seu comportamento menos eufórico nos primórdios do jogo. Tanto lá, quanto cá, as pessoas a viram como sendo uma nova caipira; ela, pode até ter "sentido" os olhares julgadores a sua condição de diferente do grupo. Ela queria se enturmar, mas, como fazer sem ser comparada? Como dizer pra essa galera que ela estava lá para jogar e não pedir esmola? Ficou na dela, deixou as coisas acontecerem.

Do mesmo jeito que aqui sofismaram, o pessoal lá dentro a olhava de soslaio com este mesmo julgamento: eis mais uma Siri que vai querer chamar atenção. Vai fazer personagem e não será espontânea. Seria, então, uma dissimulada fazendo o jogo da menina pobre do interior, que quer notoriedade( favorecimento) pela sua condição sócio-econômico-cultural.

Ledo engano...

Gyselle tem uma arma consigo: expressão corporal pujante para dizer que está presente. Desfere um olhar sincero, hipnotizador e que fala por si só, nem precisa abrir a boca para se fazer notar, pois não há dissimulação deliberada. Nela, há força, beleza humana, inteligência e fair play suficientes para ganhar o prêmio por méritos próprios. Ela é uma jogadora que agrada gregos e troianos porque está sendo verdadeira, literalmente. (até agora)

O que tem que ser, será!

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Faca de dois gumes!
Gostei desses três minutos para cada emparedado defender seus pontos de vista. Passo importante na construção real das idéias, pondo fim a muitos disse-me-disses. O resultado da maquininha - que é falha -, pra mim, é o que menos importa, prefiro fazer a minha leitura, usar da minha percepção. Mas, o tempo destinado, a cada um, para discorrer sobre determinados questionamentos, ainda obscuros, é relevante, elucidativo. Ganha o programa, ganha o jogador, ganha o telespectador, que reúne elementos para sacramentar sua escolha e a condução do jogo. Enfim, o BBB melhorou como programa televisivo, foi uma agradável surpresa que, se bem conduzida, pode dar muito pano pra manga! Porém, pode ser usado para dar toques, melar o programa... o que seria muita cara-de-pau, tendo milhões de telespectadores assistindo.

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