Curioso...
Atiçaram minha curiosidade, não acreditei; fui "tentar ler", desisti antes da metade, pois a poluição não era somente visual mas, auditiva também, já que tivera de ler em voz alta pra tentar compreender a anedota. Odiei minha voz! Ficarei mudo por um mês, pelo menos. Tentei desesperadamente rir do enredo, juro, adoro rir, mas sou ignorante demais pra assimilar neuras do quinto grau de demência. Graças ao meu jesuscristin, no fim, consegui rir: do ridículo que a persona protagoniza sem um pingo de amor próprio. Desopilei legal.
Prestenção, nada, mas nada mesmo nesse mundo virtual me deixa entristecido, sequelado, abalado, estressado, nervoso, preocupado... no máximo curioso beirando à indiferença, pois superei todas essas possibilidades quando percebi que o negócio aqui é guerra de vaidades, é a necessidade de alguns preencherem suas vidinhas medíocres vivendo as dos outros, de teorizar o estapafúrdio e, pasmem, de atacar o espaço de quem está "cagando e andando" pra eles. Mas já deu curiosidade mórbida em saber o que move tamanhas panaquices. Ah, se deu. Hoje, não mais. Contudo, ainda permanecem no limbo alguns questionamentos científicos: o que leva uma persona a querer manipular o direito alheio? A querer a morte virtual do outro? A querer gerenciar o blog de fulano? A moderar os comentários de terceiros? A se alegrar com a infelicidade de sicrano? A atingir "desafetos" usando de expedientes que nem a mãe Diná acredita? A se importar com o que faço ou deixo de fazer? Mistério? Não, a resposta é simples. Deduza. É óbvio demais.
Aprendi que não existe conversa "amigável" com quem já está determinado a ser espírito de porco a vida inteira, nenhum argumento fará o invejoso ou fanático ponderar seus atos; ele sempre se achará com a maldita razão. Enquanto isso, continuará construindo pérolas mirabolantes. Ou se despreza e dane-se, ou então, entre no circo e ria, se puder. Mas se estressar, perder sono, contra-atacar pontualmente? Nunca. Não é interessante, até porque corre-se o risco de se perder a fonte de riso grátis. Ligue o foda-se!
A gente se depara, volta e meia, com o Nada a dizer nadinhas para meia dúzia de nadas. Apesar de todos os dados necessários para um processo bem embasado e com ganho de causa líquido e certo, mas, até lá, o juiz vai rir muito da sandice descrita nos autos. É tão patético que dá vergonha do "meritíssimo". Deve ser constrangedor, mas pra quem tem vergonha na cara, né, pra quem tem mais o que fazer na vida.
E por incrível que pareça não pára aí, o mais surreal é que há quem aplauda, e com gosto, de pé, mesmo sem motivo outro, que não o de se prestar ao nada. São mais ridículos ainda, pois ovacionam suas imagens refletidas, isto é, o vazio interior mordido, enciumado, colérico, na tentativa patética de chamar atenção pela agressão camuflada de sátira, de frouxos de riso.
Meu, na boa, aqui é o Mobral, é? É algo tipo a Sociedade Pestalozzi? É alguma nação de canibais? — Se bem que até os índios com essa prática tinham suas regras, covardes não eram degustados. Não era apetite pela carne humana, era um rito de guerra, onde o degustador tomava pra si as qualidades físicas e a sabedoria dos adversários com certo grau de conhecimento; insignificantes não tinham vez no caldeirão, portanto, quem é atacado/devorado tem méritos intrínsecos: sois fortes e sábios. É algum Manicômio, é? Acho que tem uns alienados pensando que aqui é uma Itaguaí de Machado de Assis. Só pode. É terra de ninguém? O que é isso aqui? Como pode um ser dito "racional" se rebaixar tanto? Que vergonha alheia!
Paciência... vamos tirar proveito e, para nosso deleite, vamos dar várias risadas ao dia, já que fomos agraciados com um país das maravilhas, cuja população de ridículos ridiculariza sua ridícula existência, assim, digamos, sem nada pedir em troca. Tô me mijando de rir. Deixem lá, ninguém trisca, please!
Quando o lombo da persona começar a doer, a gente mata a cobra e mostra o pau. Na hora certa, é claro.
Jesus me chicoteia!
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E por que o Kane se mete? Além de alfinetado, não dá pra ficar incólume a tantas mentiras e baixarias. Odeio injustiças. E dane-se.
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Ah, navegante, você sabe as regras de conduta. Não envergonhe Voltaire e faça sua parte. Eu, certamente, farei a minha: deletarei os comentários tolos ou ofensivos a quem quer que seja (comentaristas ou blogueiros). Meta pau nos que venderam a alma pro Boninho.