Ô dó! Ou não.

Depois de ler certos fatos idos, fiquei chocado com a metamorfose; chego a conclusão que ficará pior, a luta pra provar o nada será colossal. Pra quê? Sei lá. Mas estou com pena da persona — é sério, posso até me arrepender depois, mas é sincero, estou com dó; pra mim, morreu e foi pro céu. Ou não —, e ratifico: nada que se venha a argumentar vai mudar o comportamento irresponsável e patético. Eu só anseio que a personalidade bigbrotheriana faça algo em prol da persona. Amizade verdadeira é bem-vinda nesses momentos.

O fanatismo é algo degradante, pois mina os sentimentos de razoabilidade e bom senso, o discernimento fica comprometido; o fanático (ou invejoso, ou colérico, ou não correspondido) não se toca que está metendo os pés pelas mãos, vai sempre pensar que errados são os outros, que fanáticos tolos são os do contra, que o correto, ético e de bom gosto sempre será ele, um ser que vive de premissas forjadas.

Mesmo que você fique quieto no seu canto, a viver seu mundinho, o doente, ou espírito de porco, sempre vai dar um jeito de te encher o saco. É ócio e vício na mesma persona. Se os fanáticos se limitassem a endeusarem seus ídolos, beleza, mas o negócio é provar que o outro está cometendo sacrilégio. Um Crime Capital. Patético!

Se as personas não querem "ouvir" ou evoluir respeitando as diferenças, o melhor é deixar quieto, afinal, todos somos de família. Alguém há de ajudar. Por outro lado, eu estou me sentindo culpado, de certa forma, em contribuir com a doença.

Vamos torcer sem distorcer.

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"A todos os meus amigos um muito obrigado por estarem sempre ao meu lado, a todos os meus inimigos um muito obrigado por perderem seu tempo pensando em mim... eu amo todos vocês."
Victor K. Jabor
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