terça-feira, 2 de outubro de 2007

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Gran Hermano e o amor tórrido:



O casal sensação - Adelfa Volpes, de 82 anos, e Reinaldo Waveqche, de 24 anos - chega ao Rio para a lua de mel. Lua minguante? Mel?!? Então tá, néam, eu imagino o clima de paixão e o $exo $elvagem, porém, seguro, ou seja, sem chances de engravidar, é só ir com fé, sem maiores preocupações com as regras atrapalharem o rala e rola. Todos os dias têm diversão garantida!

Eu vi$lumbro dia$ e noite$ de amor tórrido com muito $exo, $exo e mai$ $exo! Pau$a para a alimentação recheada de iguarias afrodisíacas, para logo em seguida, mais Kama$utra. A Adelfa vai dar uma $urra nele.

Ela, eu até entendo, tá gagá a vovó, ma$ o ninfeto, $ei não...


Plágio, assinando o que não é seu. Que vergonha!



O grande jornalista e escritor Fausto Wolf foi acusado de plágio pelo também jornalista Marconi Leal, por conta do texto "Papo de velho, ladrão e intermediário", publicado no Jornal do Brasil, que seria uma cópia de "Assalto", texto de Marconi Leal, publicado em seu blog em 16 de abril de 2007. Ainda bem que o Fausto não plagiou o exímio tradutor Reinaldo Azevedo, aí sim, seria uma decepção; ao menos, o acusado, tem visão crítica do que lê para se inspirar. Confira no blog do acusador, pois, segundo Marconi, o imbróglio está perto de uma solução. Ao ler os dois textos, percebe-se, claramente, que o Fausto usou o diálogo como inspiração(?) para sua crônica, entretanto, deveria dar os devidos créditos ao autor original. Como a net é deveras dinâmica, eu não duvido que o acusado tenha recebido, por e-mail, o texto "Assalto", daí ficaria difícil saber quem é o autor. Esses "spams" chegam aos montes nas caixas de correio eletrônico. Uns bacanas, outros nem tanto. Neste caso, os dois textos devem ser lidos, são bons, mas, a idéia original, pelo que consta, é de Marconi Leal.

Vale ressaltar que, a criação, isto é, originalidade, deve sempre ser valorizada e creditada, principalmente quando se sabe o autor. Marconi pretende lançar um livro com suas crônicas, que estão devidamente registradas na Biblioteca Nacional. De fato, é constrangedor. Bem, ele não é o primeiro e nem será o último e vamos ver no que vai dar. Abaixo os Lavoisieres da net!


Salvatore Cacciola e a extradição:


- Poxa! A gente trabalha tanto e quando tira umas férias - sete anos foragido-, vem a justiça brasileira e faz isso com um cidadão direito, ilibado? O Meu hotel, Forty Seven, em Roma, é simples, mas é limpinho, tá?

O ministro da Justiça, Tarso Genro, deve estar dormindo pouco ou quase nada, pois lhe deram uma missão dificílima: trazer o italiano Salvatore Cacciola - que tem dupla cidadania- envolvido no escândalo do socorro aos bancos Marka e FonteCindam, logo após a desvalorização do real, lembram? Em janeiro de 1999. O ex-banqueiro foi preso pela Interpol em Mônaco. O distinto ministro brasileiro, naquele principado, vem atravessando uma "guerinha" para conseguir seu intento. Tá difícil né? Semelhante cura semelhante, pois é, a tal burocracia nos dos outros, é refresco, néam?!?

Ele deve orar aos deuses da Política, todo o santo dia, e, de vez em quando, deve terminar a súplica, com um questionamento que até tem sua lógica: "ma... ma... mas, meu Deus, como é que eu vou levar esse italiano para o Brasil, se um país inteiro de brasileiros, tentou cassar o Renan e não conseguiu, como eu, um reles Ministro da Justiça, vou convencer a justiça de Mônaco?". É vero!

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