quarta-feira, 23 de janeiro de 2008

● Notícias: Gyselle Soares

Gyselle Soares - gostosa!

História segundo o 180graus.com
Obrigado E. de Olinda

Reportagem durante a campanha

Seguinte: estou soltando flatos se ela é pobre, rica, prostituta, madame, ignorante, erudita, aproveitadora, estelionatária, fã de cartões de crédito, se deu ou não para produtor, ator, mendigo, gari, empresário, dono de blog(ebaaaa!), enfim, ao considerarmos apenas alguns detalhes da luta ou trajetória de alguém para vencer os óbices, independente do que faça pra sobreviver, é preconceituoso e prepotente, pois, muitas vezes, podemos cair na maldita novelização e a falsa idéia de se querer extrair valores morais e princípios éticos num programa altamente dissimulado. O que vale é o enredo, as artimanhas na jogatina, a história desenvolvida durante o programa - nos três meses. O resto, como passado, é uma importante ferramenta que faz você se identificar, ou não, com determinado jogador, ajuda até a caracterizar um perfil, mas não nos dá parâmetros reais para julgar alguém como sendo isto ou aquilo. Aliás, quem somos nós para julgarmos os outros?! Acho que até daí vem certa graça no programa, ou seja, o poder que nos é dado para sentenciá-los, porém, por fatos inerentes e conseqüências do jogo e não o que eles são, fazem ou deixam de fazer aqui fora.

A história de vida de cada um é bem mais que palavras frias e a esmo - sofismas -, tecladas numa tela de computador. Não são santos, porém, não são demônios. Nossas histórias contadas sem a percepção dos sentimentos, das frustrações, dos odores angustiantes do habitat que se desenrolam nossas dificuldades, ou, das crises existenciais a cada batalha diária que o sistema nos impõe, são apenas letras claudicantes fora de um contexto real de vida. Assim, como eu também sei das "historinhas" dos demais, mas, nem por isso, eu vou me valer disto e levar a "parte, supostamente negativa", como se fosse única e determinante para execrar este e elevar o "bom-mocismo" daquele, que, nem sei se condiz, de fato, com o discurso circunstancial. Se olharmos pelo prisma do comportamento e a hipocrisia instalada para justificar absurdos, seria interessante fazermos um Big Brother com seminaristas, padres e freiras, ou, com a família de reputação ilibada de quem vê pelo em ovo toda vez que vem pra Net.

Volto pra festa!

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